Doença de Alzheimer: e depois do diagnóstico

Doença de Alzheimer: e depois do diagnóstico? 

 De acordo com a OMS, estima-se que existam 35,6 milhões de pessoas com Doença de Alzheimer (DA) no mundo, sendo que o número tende a dobrar até o ano de 2030 e triplicar até 2050. No Brasil, a possibilidade é de que existam cerca de 1,2 milhões de pessoas com o transtorno.  

 

Mas há cura para o Alzheimer? 

Como essas milhões de vidas são impactadas pelo diagnóstico? 

No artigo de hoje, você confere tudo. Acompanhe! 

 

Entendendo a Doença de Alzheimer 

O Alzheimer é uma doença caracterizada pela degeneração entre os neurônios e suas conexões — o que causa atrofia cerebral e declínio global na função mental. Não se conhece a causa específica da doença. Parece haver certa predisposição genética para seu aparecimento. Nesses casos, ela pode desenvolver-se precocemente por volta dos 50 anos.   

Além dos problemas de memória, uma pessoa com doença de Alzheimer pode apresentar desorientação, confusão, apatia, depressão, mudanças significativas de humor, mudanças de personalidade, alterações comportamentais, dificuldade em falar, engolir ou andar. 

 

A vida depois do diagnóstico 

Infelizmente, não há cura para a doença de Alzheimer. O diagnóstico precoce é importante para se tentar preservar ao máximo as capacidades intelectuais e prolongar a qualidade de vida do paciente e de seus cuidadores.  

Depois de confirmada a doença, as pessoas com Alzheimer devem manter um estilo de vida saudável física e mentalmente — o que pode ajudar a atenuar os sintomas. Além disso, é imprescindível contar com um apoio psicológico ou psiquiátrico, incluindo terapia, medicação e orientação.  Uma combinação de tratamento psiquiátrico, apoio social, mudanças e manutenção do estilo de vida e medicamentos podem aumentar a satisfação e conforto do paciente. 

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