As manifestações neurológicas na covid-19

A covid-19 não tem barreiras e isso já está cientificamente comprovado com as diversas formas de contágio e aparecimento de sintomas nos pacientes e locais onde são afetados. Poucas pessoas sabem mas as manifestações neurológicas da Covid são enormes, inclusive, estudos estão sendo realizados para entender melhor as demonstrações neurológicas.

Como estão sendo identificadas as manifestações neurológicas na covid-19?

Desde que surgiram os primeiro casos da pandemia do novo coronavírus, muitos médicos alertaram para os sintomas respiratórios, afetando principalmente os pulmões, que por sinal, eram os mais aparentes e que estavam causando mais mortes. Com o passar do tempo, foi se observando uma crescente de sintomas neurológicos.

Estão sendo realizadas pesquisas para a descoberta dos sintomas neurológicos, sendo assim, estão sendo classificados em 3 tipos de sintomas: Sintomas do Sistema Nervoso Central, Nervoso Periférico e Músculo-Esquelético.

Sintomas do sistema nervoso central

Aqui é encontrado casos neurológicos como: Cefaleia, tontura, alteração de consciência, avc ou crises epilépticas. A cefaleia nesse caso não tem relação com a gravidade do avanço do vírus no ser humano, já no caso do AVC ou da alteração da consciência se desenvolvem conforme o avanço do vírus.

Sintomas do sistema nervoso periférico

Neste grupo as alterações são mais específicas, podendo afetar paladar e olfato.

Sintomas sistema músculo-periféricos

Conforme o diagnóstico, os pacientes que entrarem nesse grupo, geralmente, acaba sentindo mais dor muscular, e em alguns casos dores mais comuns como dores de cabeça.

Desta  forma, pacientes que apresentem sintomas neurológicos, a  saber, dor de cabeça, distúrbio de consciência, parestesia e outros sinais patológicos devem receber avaliação  precoce. A análise em tempo hábil do líquido cerebrospinal, associado a conscientização e  o  manejo adequado das complicações neurológicas relacionadas à infecção são princípios  fundamentais para promover o melhor prognóstico dos pacientes.

 

O importante é que você mantenha uma rotina saudável, e caso contraia a doença, fique de olho em cada sintoma para que sua recuperação seja mais rápida e eficaz.

 

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