Neuropatias: sintomas, diagnóstico e tratamentos disponíveis

As neuropatias são condições que afetam os nervos periféricos do corpo, e podem ser causadas por diversas razões, como diabetes, infecções, traumas ou doenças autoimunes. Neste artigo, vamos discutir os sintomas comuns das neuropatias, como elas são diagnosticadas e quais tratamentos estão disponíveis.

Sintomas das neuropatias

Os sintomas das neuropatias podem variar dependendo da causa e da gravidade da condição. No entanto, alguns sintomas comuns incluem dor aguda ou latejante, formigamento ou dormência nas extremidades, fraqueza muscular e perda de sensibilidade. Em alguns casos, os sintomas podem se espalhar pelo corpo e afetar outras partes, como os braços, pernas, pés e mãos. É importante observar que os sintomas das neuropatias podem interferir na qualidade de vida do paciente, afetando a capacidade de caminhar, segurar objetos e realizar atividades cotidianas.

Diagnóstico das neuropatias

O diagnóstico das neuropatias geralmente envolve uma avaliação médica completa, que inclui um histórico médico detalhado e um exame físico. O médico também pode solicitar exames de sangue, testes de condução nervosa, ressonância magnética ou biópsias para ajudar a identificar a causa da neuropatia. A depender do caso, o paciente pode ser encaminhado para um neurologista ou especialista em dor para avaliação e tratamento.

Tratamentos disponíveis para neuropatias

Os tratamentos para neuropatias variam dependendo da causa da condição e dos sintomas apresentados pelo paciente. Em alguns casos, o tratamento pode envolver medicações para aliviar a dor ou reduzir a inflamação, fisioterapia para melhorar a força muscular e a mobilidade ou terapia ocupacional para ajudar o paciente a realizar atividades cotidianas. Em casos mais graves, pode ser necessário o uso de dispositivos de assistência, como aparelhos ortopédicos ou cadeiras de rodas, para ajudar o paciente a se movimentar.

Conclusão

As neuropatias são condições que afetam os nervos periféricos do corpo, e podem ser causadas por diversas razões. Os sintomas comuns incluem dor aguda ou latejante, formigamento ou dormência nas extremidades, fraqueza muscular e perda de sensibilidade. O diagnóstico envolve avaliação médica completa e exames complementares. Os tratamentos variam dependendo da condição e dos sintomas apresentados pelo paciente.

É importante buscar ajuda médica e agendar uma consulta assim que os sintomas se manifestarem, para que o diagnóstico e o tratamento adequados sejam realizados.

Depressão: sintomas, diagnóstico e tratamentos disponíveis

A depressão é uma doença que afeta milhões de pessoas em todo o mundo, causando uma sensação de tristeza profunda e prolongada, que interfere na vida pessoal, profissional e social. Neste artigo, vamos abordar os principais sintomas da depressão, como é feito o diagnóstico e os tratamentos disponíveis para essa doença.

Sintomas da depressão

Os sintomas da depressão podem variar de pessoa para pessoa, mas os mais comuns são: tristeza profunda e prolongada, perda de interesse em atividades que antes eram prazerosas, distúrbios do sono (insônia ou sono excessivo), falta de energia, cansaço constante, alterações no apetite, dificuldade de concentração, sentimentos de inutilidade ou culpa, pensamentos recorrentes sobre morte ou suicídio.

Diagnóstico da depressão

O diagnóstico da depressão é feito por um profissional de saúde mental, como um psiquiatra ou psicólogo. O diagnóstico é baseado na avaliação dos sintomas do paciente, levando em consideração a duração dos sintomas e o impacto que eles têm na vida do paciente. É importante ressaltar que a depressão não é uma fraqueza ou falta de vontade, mas sim uma doença que requer tratamento adequado.

Tratamentos disponíveis para a depressão

Existem vários tratamentos disponíveis para a depressão, incluindo psicoterapia e medicamentos antidepressivos. A psicoterapia pode ser individual ou em grupo e ajuda o paciente a entender suas emoções, pensamentos e comportamentos, além de desenvolver estratégias para lidar com a depressão.

Os medicamentos antidepressivos ajudam a equilibrar os neurotransmissores no cérebro, aliviando os sintomas da depressão. É importante ressaltar que o tratamento deve ser individualizado e acompanhado por um profissional de saúde mental.

Conclusão

A depressão é uma doença que afeta milhões de pessoas em todo o mundo, causando uma sensação de tristeza profunda e prolongada. É importante reconhecer os sintomas da depressão e procurar ajuda de um profissional de saúde mental para o diagnóstico e tratamento adequado.

Por fim, existem vários tratamentos disponíveis para a depressão, incluindo psicoterapia e medicamentos antidepressivos, e o tratamento deve ser individualizado e acompanhado por um profissional de saúde mental. Logo, não esqueça de agendar já a sua consulta.

 

Saúde cerebral: como manter a saúde do cérebro

O cérebro é um dos órgãos mais importantes do nosso corpo, responsável por controlar funções vitais, como a respiração e os batimentos cardíacos, além de ser o centro das funções cognitivas e emocionais. Por isso, é fundamental cuidar da saúde cerebral para garantir uma vida longa e saudável. Neste artigo, vamos discutir algumas maneiras de manter a saúde do cérebro.

Exercício físico

O exercício físico é uma das melhores maneiras de manter a saúde do cérebro. Estudos mostram que a atividade física regular pode melhorar a função cognitiva, aumentar a neuroplasticidade e reduzir o risco de doenças cerebrais, como a doença de Alzheimer. Além disso, o exercício físico ajuda a reduzir o estresse e a ansiedade, que podem prejudicar a saúde cerebral.

Alimentação saudável

Uma alimentação saudável é fundamental para manter a saúde do cérebro. Alguns alimentos, como frutas e verduras, são ricos em antioxidantes, que ajudam a proteger o cérebro contra danos oxidativos. Além disso, é importante consumir ácidos graxos ômega-3, encontrados em peixes como salmão e sardinha, que podem melhorar a função cerebral e reduzir o risco de doenças cerebrais.

Sono adequado

O sono adequado é fundamental para manter a saúde do cérebro. Durante o sono, o cérebro realiza processos importantes de limpeza e regeneração, além de consolidar a memória e melhorar a cognição. A falta de sono pode prejudicar a função cerebral e aumentar o risco de doenças cerebrais, como a doença de Alzheimer. Por isso, é importante dormir entre sete e nove horas por noite e evitar o uso de dispositivos eletrônicos antes de dormir.

Conclusão

A saúde do cérebro é fundamental para uma vida longa e saudável. O exercício físico, uma alimentação saudável e o sono adequado são algumas das maneiras de manter a saúde cerebral. Além disso, é importante evitar o consumo de álcool e tabaco, que podem prejudicar a função cerebral. Lembre-se de sempre consultar um médico para obter orientações específicas sobre como manter a saúde do cérebro.

 

Estresse: sintomas, efeitos sobre a saúde e medidas para controlar o estresse

Nos dias de hoje, o estresse é um problema muito comum que afeta a maioria das pessoas em algum momento de suas vidas. Ele pode ser causado por diversos fatores, como trabalho, relacionamentos, finanças, entre outros. Neste artigo, discutiremos os sintomas do estresse, seus efeitos sobre a saúde e medidas para controlá-lo.

Sintomas do estresse

O estresse pode se manifestar de diversas maneiras, como fadiga, dor de cabeça, tensão muscular, ansiedade, irritabilidade, dificuldade para dormir, entre outros. Além disso, o estresse crônico pode levar a problemas mais graves, como pressão alta, doenças cardíacas e diabetes.

Efeitos do estresse sobre a saúde

O estresse pode afetar negativamente vários sistemas do corpo, como o sistema cardiovascular, imunológico e endócrino. Ele pode causar pressão alta, enfraquecer o sistema imunológico e aumentar o risco de doenças autoimunes. Além disso, o estresse crônico pode levar a problemas de saúde mental, como depressão e transtornos de ansiedade.

Medidas para controlar o estresse

Existem várias medidas que podem ajudar a controlar o estresse. Uma delas é a prática regular de exercícios físicos, que pode ajudar a reduzir os níveis de estresse e melhorar o humor. Outra medida é a meditação, que pode ajudar a acalmar a mente e reduzir os níveis de ansiedade. Além disso, é importante ter uma dieta saudável e equilibrada, dormir bem e encontrar tempo para atividades relaxantes, como ler ou ouvir música.

Conclusão

O estresse é um problema comum que pode ter efeitos negativos sobre a saúde física e mental. No entanto, com algumas medidas simples, é possível controlá-lo e melhorar a qualidade de vida. É importante lembrar que, se você sentir que o estresse está afetando significativamente sua vida, é recomendável procurar ajuda profissional e agendar uma consulta com o especialista imediatamente. 

 

 

Acidente Vascular Cerebral: saiba mais!

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), o Acidente Vascular Cerebral é a doença que incapacita e a segunda enfermidade que mais mata no mundo. Especialistas da área médica acreditam que os números de casos de pessoas acometidas pelo AVC poderiam ser reduzidos com prevenção. 

No artigo de hoje, você confere mais informações sobre o AVC — os sintomas, métodos de prevenir, tratamentos e formas de reabilitação. Confira!

 

Entendendo o AVC

O AVC, popularmente conhecido como derrame, acontece quando vasos que levam sangue ao cérebro entopem ou se rompem, provocando a paralisia da área cerebral que ficou sem circulação sanguínea. O AVC pode se originar de uma obstrução de vasos sanguíneos, o chamado acidente vascular isquêmico, ou de uma ruptura do vaso, conhecido por acidente vascular hemorrágico.

 

Quais são os sintomas mais comuns?

Os sinais e sintomas surgem de repente e saber reconhecê-los tão logo apareçam é essencial, já que o tempo é valioso para o atendimento médico especializado e recuperação. Por isso, é muito importante conhecer os sintomas e ficar sempre atento.

Os sintomas envolvem:

  • Dores de cabeça fortes e rotineiras
  • Formigamento no rosto
  • Perda de força no braço e/ou perna de um dos lados do corpo
  • Dificuldade para falar
  • Boca torta e/ou paralisia da face
  • Alterações na visão
  • Desequilíbrio e tontura persistentes
  • Fraqueza nos membros inferiores e superiores 
  • Dores de cabeça fortes, súbitas e diferentes do normal
  • Confusão mental ou desmaios

 

Como podemos prevenir?

Aproximadamente 80% dos casos de AVC poderiam ser evitados através de mudanças nos hábitos de vida. Por isso, é tão importante que você cuide de sua saúde de forma contínua! Abaixo relacionamos 7 dicas que podem ajudá-lo nesse sentido. Veja!

  1. Boa alimentação;
  2. Prática regular de atividades físicas;
  3. Combate ao excesso de gordura corporal;
  4. Controle adequado dos níveis de pressão arterial e colesterol; 
  5. Evitar o hábito de fumar;
  6. Evitar o consumo exagerado de álcool;
  7. Manter bons hábitos de sono.

 

A Recuperação após o AVC

O início do tratamento é feito diretamente no hospital: após avaliação médica de acordo com cada caso. Quando recebe alta, o paciente deve iniciar o processo de reabilitação para a recuperação específica das áreas mais afetadas. Neste momento, há espaço para diversos tipos de abordagens: Fisioterapia, Fonoterapia, Psicoterapia. 

Fisioterapia

Devido às sequelas causadas pelo AVC, é possível que os músculos dos pacientes se tornem mais fracos, afetando sua habilidade de praticar as atividades do dia a dia, como, por exemplo, caminhar. Nesse sentido, a Fisioterapia se torna grande aliada para a recuperação dos movimentos. O objetivo aqui é auxiliar o paciente para que ele recupere a força muscular e o equilíbrio através de exercícios e técnicas especializadas. 

 

Fonoterapia

Um fonoaudiólogo ficará responsável por avaliar, investigar e intervir nas alterações da comunicação e na deglutição tão comuns após um acidente vascular. O profissional conduzirá um processo intensivo de reabilitação a fim de que o paciente recupere a capacidade de comunicação e deglutição.

 

Terapia Ocupacional Cognitiva

Por conta de sequelas causadas no cérebro após o AVC, é possível que haja mudanças no humor ou na maneira de pensar do paciente acometido por esta condição. O psicólogo e o psiquiatra, neste contexto, são os melhores profissionais para, juntamente com o médico neurologista, identificar e tratar estas alterações — utilizando-se tanto de medicações, como sessões de psicoterapia, que podem ter um grande impacto na recuperação destes pacientes .

 

O AVC é uma doença complexa que, na maioria das vezes, transforma significativamente a rotina do paciente e de sua família. A boa notícia, no entanto, é que a enfermidade pode ser prevenida e, quando identificada a tempo, tratada. Lembre-se de consultar seu neurologista em caso de dúvidas ou diante de algum sintoma. Quanto antes buscar ajuda, mais fácil será prevenir. Cuide-se!

 

Fibromialgia: sintomas e cuidados

A doença é mais comum em mulheres entre os 30 e 60 anos de idade. Confira!

A fibromialgia é uma condição dolorosa e crônica, que pode impedir que os pacientes tenham uma vida normal. É comum que o paciente sinta dores por todo o corpo, que migram de um ponto a outro — afetando mais os músculos, tendões e articulações. Uma vez que o desconforto causado pela doença se mantém por muito tempo, pessoas que sofrem com a condição também têm maior tendência para apresentar cansaço excessivo, problemas de sono e transtornos psicológicos. 

A dor da fibromialgia pode ser intensa e incapacitante, mas não provoca inflamações nem deformidades físicas. Entretanto, pode estar associada a outras doenças reumatológicas, o que pode confundir o diagnóstico.

No artigo de hoje, acompanhe mais informações sobre a Fibromialgia, seus sintomas e tratamento.

 

Sintomas da fibromialgia

O principal sintoma da fibromialgia é a dor intensa no corpo, que costuma ser pior nas regiões das costas e pescoço. Outros sinais da doença envolvem:

  • FADIGA, FALTA DE ENERGIA E CANSAÇO EXCESSIVOS, MESMO APÓS DORMIR MUITAS HORAS;
  • SONO INQUIETO, COM CRISES DE APNEIA E INSÔNIA RELACIONADAS À DOR DA FIBROMIALGIA;
  • DOR DE CABEÇA;
  • FORMIGAMENTO EM MÃOS E PÉS;
  • DIFICULDADES COGNITIVAS, COMO PROBLEMAS PARA SE CONCENTRAR POR LONGOS PERÍODOS DE TEMPO;
  • SÍNDROME DO CÓLON IRRITÁVEL;
  • PALPITAÇÃO
  • DISTÚRBIOS EMOCIONAIS E PSICOLÓGICOS.

 

Causas do transtorno

A causa específica da doença é desconhecida. Sabe-se, porém, que os níveis de serotonina são mais baixos nos portadores e que desequilíbrios hormonais, tensão e estresse podem estar envolvidos em seu aparecimento.

 

Cuidados importantes

Adquirir hábitos mais saudáveis ajuda a enfrentar a Fibromialgia, melhorando o bem-estar:

  • MANTENHA UMA DIETA BALANCEADA;
  • PRATIQUE EXERCÍCIOS FÍSICOS DE BAIXA INTENSIDADE;
  • PROCURE DORMIR 8 HORAS DE SONO;
  • EVITE ESTIMULAÇÕES VISUAIS, COMO CELULARES E TV, ANTES DO SONO.

 

Quando é hora de procurar ajuda?

Não hesite em procurar ajuda profissional, caso os sintomas estejam interferindo na sua qualidade de vida e bem-estar. O tratamento da Fibromialgia exige cuidados multidisciplinares que envolvem o uso de analgésicos e anti-inflamatórios; atividade física regular para amenizar as dores; acompanhamento psicológico; massagens e acupuntura. Busque o suporte de um profissional capacitado. 

 

O que você precisa saber sobre o ciclo da dor crônica

A dor crônica atinge cerca de 37% da população brasileira. A mais comum é a enxaqueca. Entenda o que é e como tratar. 

 

O que é a dor crônica? 

A dor crônica atinge cerca de 37% da população brasileira. A mais comum é a enxaqueca. Ela é caracterizada pela duração da dor, a qual persiste por mais de três meses. 

Ela pode ter diversas causas como doenças crônicas (artrite, diabetes, câncer, etc.), lesões e doenças neurológicas (fibromialgia, cefaleia, etc.) 

 

Quais as suas principais caraterísticas?

A dor crônica difere de outro tipo de dor chamada dor aguda. A dor aguda acontece quando você se machuca, como um simples corte na pele ou um osso quebrado. Não dura muito e desaparece depois que seu corpo se cura do que causou a dor. Em contraste, a dor crônica continua por muito tempo depois de você se recuperar de uma lesão ou doença. Às vezes até acontece sem motivo óbvio. 

Os sintomas da dor crônicas são: 

  • Cansaço; 
  • Distúrbio do sono; 
  • Constipação intestinal; 
  • Perda do apetite; 
  • Entre outros. 

 

O que uma pessoa com suspeita de dor crônica deve fazer? 

A dor crônica precisa de cuidados específicos, tanto de medicamentos, quanto de mudanças de hábitos no estilo de vida. Assim como fisioterapia, terapia, atividades físicas, entre outros. 

Como o cérebro da criança se desenvolve?

Desde o nascimento, o cérebro de uma criança dobra de tamanho somente no primeiro ano. E continua crescimento até atingir sua formação completa. Saiba como esse processo acontece.

A importância do cérebro 

O cérebro comanda todo o corpo humano. Um bebê recém-nascido, por exemplo, tem todas as células cerebrais (neurônios), as quais terá pelo resto da vida e cujas conexões entre essas células que fazem o cérebro funcionar.  

As conexões cerebrais nos permitem realizar atividades como mover, pensar, comunicar, ou seja, praticamente tudo. Os primeiros anos da infância são fundamentais para fazer essas conexões. Nessa fase da vida cerca de um milhão de novas conexões dos neurônios (sinapses) são feitas a cada segundo, mais do que qualquer outro momento da vida.

O desenvolvimento do cérebro infantil

No crescimento saudável de uma criança, o cérebro se desenvolve mais do que em qualquer outro momento da vida. E a fase inicial do cérebro tem um impacto duradouro na capacidade de aprendizado e de ter sucesso na escola e na vida.  

A qualidade das experiências de uma criança nos primeiros anos de vida, sejam elas positivas ou negativas, auxilia a moldar como seu cérebro se desenvolve. Suas experiências determinam quais conexões cerebrais se desenvolvem e, até mesmo, quais durarão por toda a vida. 

 

Estágios do desenvolvimento cerebral infantil 

  • Nascimento
    Os bebês nascem com cerca de 100 bilhões de neurônios e realizam mais de 50 trilhões de sinapses. Nesta fase, o tamanho do cérebro é de 25% comparado ao adulto. 
  • 0 a 2 anos
    Novos neurônios nascem nesse período, mas a quantidade de sinapses é reduzida pela metade. Também, é onde a relação de confiança com seus cuidadores começa a se estabelecer. 
  •  2 a 4 anos
    Formação de 15.000 sinapses e o cérebro já atingiu 80% do tamanho do cérebro adulto.
  • 5 a 7 anos
    O cérebro já corresponde a 90% do cérebro adulto aos 5 anos. A criança já apresenta habilidades como contar, ler, desenhar, escrever, recitar o alfabeto, entre outros.
     

Fique atento! 

O desenvolvimento continua até atingir a sua maturidade, no entanto, é sempre importante observar os sinais de desenvolvimento na criança, bem como, se ela está atrasada em algum deles.
Ao identificar alguma dificuldade, procure ajuda médica para analisar e auxiliar no crescimento saudável da criança.

Dores de cabeça conheça os tipos e sintomas

 

Você costuma sentir dor de cabeça com frequência? 

 

Dor de cabeça é uma queixa comum que pode ser difícil de diagnosticar. O tipo mais comum é chamado de cefaleia tensional. A dor geralmente ocorre em ambos os lados da cabeça e parece como uma pressão ou aperto. 

Há muitas causas possíveis para dores de cabeça, incluindo: estresse, ansiedade, depressão; problemas de sinusite; alergias; problemas dentários; baixo teor de açúcar no sangue; alterações hormonais durante a gravidez e mais. 

No artigo de hoje, você confere mais informações sobre as dores de cabeça e o tratamento adequado. Acompanhe! 

 

Quais são os tipos de dor de cabeça?  

 

1-ENXAQUECA 

Sintomas: dor no rosto ou pescoço, latejante em uma área, sensibilidade à luz e som, náuseas, visão distorcida.  

Duração: 4 a 72 horas  

 

2-TENSÃO  

Sintomas: dor incômoda em ambos os lados da cabeça e pressão na testa  

Duração: 30 minutos a várias horas 

  

3-SINUSITE 

Sintomas: dor no rosto, seios da face, olhos, ouvidos ou testa, congestão, coceira, coriza, febre, inchaço no rosto  

Duração: vários dias a semanas (se tratado) 

  

4-SALVAS 

Sintomas: dor forte em um lado da cabeça, geralmente ao redor do olho, acompanhada de pálpebra caída, pupila pequena, lacrimejamento, coriza ou vermelhidão no mesmo lado da cabeça.  

Duração: pode durar semanas ou vários meses, geralmente seguidos por um período de remissão que pode durar por meses ou anos. 

 

O que causa as dores de cabeça?   

Como mencionado, há diversas causas possíveis para a dor de cabeça. Confira, a seguir, algumas. 

  1. Doenças

Alguns problemas de saúde como resfriado, sinusite e dengue, por exemplo, podem ter como manifestação clínica a dor de cabeça constante que normalmente desaparece à medida que a doença é solucionada. 

  1. Alimentação

Em algumas pessoas, o consumo de alimentos estimulantes como café, refrigerantes e chocolate, por exemplo, podem resultar em dor de cabeça. Por outro lado, quando a pessoa não come, ou seja, fica em jejum, pode também resultar em dor de cabeça constante, já que há hipoglicemia. 

  1. Problemas de visão

Os problemas de visão como astigmatismo, hipermetropia e miopia, por exemplo, podem provocar dor de cabeça, principalmente em crianças, pois faz com que a pessoa force a visão para enxergar as coisas. Conheça outras causas de dor de cabeça em criança. 

  1. Calor

O calor excessivo resulta em desidratação leve e promove a dilatação dos vasos sanguíneos, incluindo os presentes na cabeça, resultando em dor de cabeça; 

  1. Alterações hormonais

As alterações na concentração de hormônio circulante no sangue, principalmente na TPM e durante a gravidez, também podem provocar dor de cabeça. 

 

Como tratar a dor de cabeça?   

O tratamento para dor de cabeça pode incluir analgésicos, como Paracetamol, ou a adoção de técnicas simples e naturais, como aplicar uma compressa fria na testa, repousar ou consumir chás. Para tratar corretamente a dor, é importante identificar a sua causa. Por isso, é tão importante visitar um neurologista de confiança. Só um profissional é capaz de diagnosticar corretamente. 

 

E quando é hora de consultar um neurologista? 

Consulte um neurologista caso sinta uma dor que ocorre com mais frequência do que o habitual ou que seja mais intensa do que o normal. Se a dor piora (ou não melhora) com o uso adequado de analgésicos e impede que você faça atividades cotidianas como dormir, é sinal de que é hora de visitar um especialista. O diagnóstico precoce é a chave para reduzir o impacto de doenças. Cuide-se! 

Para mais informações, agende uma consulta.

 

Doença de Alzheimer: e depois do diagnóstico? 

 De acordo com a OMS, estima-se que existam 35,6 milhões de pessoas com Doença de Alzheimer (DA) no mundo, sendo que o número tende a dobrar até o ano de 2030 e triplicar até 2050. No Brasil, a possibilidade é de que existam cerca de 1,2 milhões de pessoas com o transtorno.  

 

Mas há cura para o Alzheimer? 

Como essas milhões de vidas são impactadas pelo diagnóstico? 

No artigo de hoje, você confere tudo. Acompanhe! 

 

Entendendo a Doença de Alzheimer 

O Alzheimer é uma doença caracterizada pela degeneração entre os neurônios e suas conexões — o que causa atrofia cerebral e declínio global na função mental. Não se conhece a causa específica da doença. Parece haver certa predisposição genética para seu aparecimento. Nesses casos, ela pode desenvolver-se precocemente por volta dos 50 anos.   

Além dos problemas de memória, uma pessoa com doença de Alzheimer pode apresentar desorientação, confusão, apatia, depressão, mudanças significativas de humor, mudanças de personalidade, alterações comportamentais, dificuldade em falar, engolir ou andar. 

 

A vida depois do diagnóstico 

Infelizmente, não há cura para a doença de Alzheimer. O diagnóstico precoce é importante para se tentar preservar ao máximo as capacidades intelectuais e prolongar a qualidade de vida do paciente e de seus cuidadores.  

Depois de confirmada a doença, as pessoas com Alzheimer devem manter um estilo de vida saudável física e mentalmente — o que pode ajudar a atenuar os sintomas. Além disso, é imprescindível contar com um apoio psicológico ou psiquiátrico, incluindo terapia, medicação e orientação.  Uma combinação de tratamento psiquiátrico, apoio social, mudanças e manutenção do estilo de vida e medicamentos podem aumentar a satisfação e conforto do paciente. 

Para mais informações, agende uma consulta aqui.