O que acontece com o nosso cérebro quando não dormimos? 

Descubra como uma rotina de sono insuficiente e desregulada pode afetar o nosso cérebro! 

 

Estudos recentes concluíram que cerca de 1 bilhão de pessoas em todo mundo sofrem de algum distúrbio do sono. No Brasil, esse número chega a quase 50 milhões. E o mais curioso é que menos de 15% delas passam por algum diagnóstico ou tratamento desses problemas. Isso indica a importância do sono para saúde é negligenciada. Você sabia que a privação de sono causa uma série de repercussões negativas na nossa vida? 

Sim, uma rotina de sono insuficiente e desregulada causa muitos danos físicos e psicológicos. 

No artigo de hoje, você confere como nosso cérebro é afetado pela falta de sono. 

  

Sono x Autolimpeza 

O nosso cérebro possui um sistema de autolimpeza que é ativado durante o sono e ajuda a eliminar toxinas. Enquanto dormimos, nosso corpo descansa, se revigora, e esse “sistema de autolimpeza” processa as coisas que fizemos e aprendemos no dia anterior — assim, nossas células se recuperam enquanto nossa memória é consolidada.  

Quando há privação do sono não é possível completar todo esse trabalho de limpeza de toxinas, o que resulta em uma série de danos para a nossa saúde, como problemas cognitivos, emocionais e físicos, podendo até mesmo afetar a imunidade e favorecer o surgimento de doenças. Por isso, nosso sono é TÃO essencial. 

  

Cérebro x boas noites de sono  

O sono ajuda no controle, cuidado e, sobretudo, no processamento das emoções. Isso ocorre em todas as fases do sono, mas principalmente na fase REM — como o sono REM vai ficando mais estável e duradouro à medida que a noite avança, dormir pouco afeta profundamente a nossa capacidade de consolidar memórias positivas.  

A insônia ainda aumenta a probabilidade de uma pessoa desenvolver baixa autoestima e uma autoimagem ruim, além de sintomas de ansiedade, depressão e distúrbio bipolar. Um sono irregular e de baixa qualidade contribui diretamente para o aumento dos sinais clínicos de doenças mentais.  

  

Cuide-se! 

Zelar pelo seu sono é cuidar da sua saúde mental. Se você tem problemas para dormir bem, não demore para buscar atendimento especializado. Agende agora mesmo uma consulta aqui. Ter de volta noites saudáveis é um requisito básico para se viver bem. 

 

Dores no corpo: danos e lesões no Sistema Nervoso

O nosso Sistema Nervoso está dividido em duas partes fundamentais: sistema nervoso central e sistema nervoso periférico.  

 

Dores de cabeça (cefaleia), dor lombar, dormência nas mãos ou pernas. Acredito que, pelo menos uma vez na vida, você já teve um desses sintomas ou, provavelmente, conhece alguém que já sofreu com eles! Esses sintomas são muito comuns, mas dependendo do quanto afetam, podem nos revelar uma lesão ou danos no sistema nervoso central e periférico. 

Quer saber mais? 

Confira no nosso artigo de hoje! 

 

Sistema Nervoso Central  

O nosso Sistema Nervoso está dividido em duas partes fundamentais: sistema nervoso central e sistema nervoso periférico. O Sistema Nervoso Central (SNC) é uma rede complexa que coordena nossas ações, reflexos e sensações e consiste em duas partes: o cérebro e a medula espinhal. O cérebro é a sede, o centro de processamento do corpo humano. Já a medula espinhal é a via de comunicação, responsável por transportar sinais nervosos do cérebro para outras partes do corpo, comandando os músculos que usamos para nos mover e nos ajudar em nossas atividades diárias. 

 

Sistema Nervoso Periférico  

O Sistema Nervoso Periférico (SNP), constituído por nervos e gânglios, são responsáveis por interligar o SNC às partes do corpo. O SNP é dividido em sistema nervoso somático e sistema nervoso autônomo, de acordo com sua atuação. 

O Sistema Nervoso Somático regula as ações que estão sob o controle da nossa vontade, ou seja, ações voluntárias. Atua sob a musculatura esquelética de contração voluntária. Já o Sistema Nervoso Autônomo tem sua atuação integrada ao sistema nervoso central. Geralmente, exerce o controle de atividades que independem da nossa vontade. Atua sob a musculatura lisa e tem como função regular as atividades orgânicas, garantindo a homeostase do organismo.   

 

Então, quando devo me preocupar? 

Fique atento aos sinais do seu corpo. Sintomas como cefaleia, dor lombar, dormência ou formigamento nos pés e nas mãos, que podem se espalhar para as pernas e braços. Repare se tem caído recorrentemente ou perdido a coordenação e força muscular. Identifique, ainda, a frequência desses episódios. 

Esses sintomas podem resultar de lesão ou danos no sistema nervoso central, periférico ou muscular e, inclusive, podem estar associados à mielopatias — um conjunto de doenças que afeta a medula espinhal, comprometendo o neurônio motor, nervos, a junção nervo-musculo. Isto pode ocorrer devido a processos degenerativos, inflamatórios, infecciosos traumáticos ou mesmo a patologia de ordem genética ou hereditária. 

 

Não ignore a dor 

Sentir dor não é normal. Caso esteja sentindo algum desconforto, procure o seu neurologista de confiança. O diagnóstico precoce é a chave para reduzir o impacto de doenças. Cuide-se!  

Para agendar uma consulta, clique aqui.

Esclerose Múltipla: saiba mais sobre esta condição 

A Esclerose Múltipla não tem cura, mas pode ser controlada com acompanhamento médico e tratamentos específicos.

A esclerose múltipla é uma condição que ainda carece de muitas informações e, com isso, causa medo na população. Porém, independente das suas consequências, é possível conviver com esta condição. 

Portanto, trouxemos neste post informações acerca da doença e como agir diante de um quadro positivo. Acompanhe! 

O que é a esclerose múltipla? 

A esclerose múltipla é uma doença inflamatória crônica no sistema nervoso central. Nesse sentido, esta condição faz com que o sistema imunológico ataque a bainha de mielina que recobre os neurônios. Com isso, faz com que a função do sistema nervoso fique comprometida, causando problemas de comunicação entre o cérebro e o restante do corpo, resultando em danos permanentes ou deterioração dos nervos. 

Quais são os sintomas da esclerose múltipla? 

Os sinais que indicam a esclerose múltipla podem variar de pessoa para pessoa, principalmente por conta do local onde as fibras nervosas forem afetadas. Assim, os sintomas mais comuns são: fadiga intensa; formigamento; dificuldade de equilíbrio e coordenação motora; espasmos musculares; visão turva; alterações de humor; dor crônica; dificuldades cognitivas; problemas sexuais e incontinência urinária. 

O que pode causar a doença? 

Ainda não há ao certo uma causa específica do surgimento da doença, porém estudos sugerem que fatores genéticos e ambientais podem contribuir para o surgimento da esclerose múltipla. Além disso, fatores de risco como idade (entre 20 e 40 anos), sexo (principalmente mulheres), histórico familiar, infecções, baixo nível de vitamina D, tabagismo e doenças autoimunes podem aumentar o risco de desenvolver a esclerose múltipla. 

 

Quando devo procurar um neurologista? 

Assim que notar os primeiros sintomas, é fundamental procurar um neurologista. Nesse sentido, ele é o especialista capacitado a diagnosticar esta condição. Assim, fará uma investigação no seu histórico médico, além de solicitar exames clínicos e neurológicos, como ressonância magnética, punção lombar e potencial evocado. 

 

Como é feito o tratamento dessa condição? 

A esclerose múltipla não tem cura, porém pode ser amenizada. Assim, o tratamento pode ser realizado à base de medicamentos, imunomoduladores e imunossupressores. Porém, qualquer ação deve ser orientada por um neurologista habilitado. 

 

Cuide da sua saúde, física e mental, e agende sua consulta assim que notar os primeiros sinais da esclerose múltipla. Conte com a Clínica do Cérebro-Neurocare e tenha o suporte de um especialista no combate a esta condição. 

Você acorda com os dedos dormentes? Saiba o que pode ser! 

 

Sentir os dedos formigando quando acorda é uma sensação comum: pelo menos uma vez já aconteceu com você ou com alguém próximo.  Às vezes, quando dormimos de mau jeito em cima da mão, por exemplo, sentimos um formigamento intenso logo quando acordamos. A situação não indica perigo e não costuma durar muito. 

 

Mas e quando o formigamento demora a passar? O que pode ser? Quais as causas possíveis e tratamentos? Confira no nosso artigo de hoje a resposta dessas perguntas. 

 

O que são parestesias da mão?  

Parestesia designa a sensação de formigamento ou dormência que pode acometer mãos, pernas, pés e braços, além de outras partes, como boca e orelhas. Na grande maioria dos casos, a parestesia é temporária, com o paciente voltando a sentir normalmente regiões do corpo sem que haja necessidade de intervenção.  

Já a parestesia crônica pode ser permanente e requer outros cuidados e atenção médica. 

 

Causas dos dedos dormentes 

A principal causa da parestesia é um dano, temporário ou permanente, a um dos nervos que estão presentes no corpo.  

No caso da parestesia temporária, esse dano é passageiro e pode ser recuperado. A lesão pode acontecer ao manter o nervo pressionado por longos períodos (cruzando as pernas ou dormindo em cima de um dos braços, por exemplo). Assim que a pressão cessa, os sentidos do paciente são recobrados. 

Outras causas de parestesia são desencadeadas por diferentes condições que afetam os nervos do paciente, ocasionando compressão ou lesões que geram o formigamento. É o caso, por exemplo, de: 

 

  • SÍNDROME DO TÚNEL DO CARPO; 
  • ARTEROSCLEROSE;
  • NEUROPATIA PERIFÉRICA; 
  • FENÔMENO DE RAYNAUD; 
  • ENCEFALITE; 
  • ESCLEROSE MÚLTIPLA; 
  • ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL (AVC); 

 

Em caso de dormência nas mãos, qual médico procurar? 

Procure ajuda médica caso tenha dificuldades em sua rotina. Na maioria dos casos, quanto mais cedo você iniciar o tratamento de uma condição, melhores serão os resultados. Você deve marcar uma consulta com um clínico geral, o qual te encaminhará ao médico especialista dependendo da causa suspeita pela dormência nas mãos. 

 

Tratamento 

Um tratamento bem-sucedido depende de um diagnóstico preciso, que identifique a causa da dormência nas mãos. Em muitos casos, a primeira abordagem vai envolver o controle dos sintomas em casa. No entanto, medicamentos, tratamentos complementares ou até mesmo cirurgia podem ser necessários para corrigir o problema. 

Para mais informações, agende uma consulta aqui.

Você sabe a diferença entre desmaio e convulsão?

Aprender a identificar cada um dos transtornos pode ser fundamental na hora de prestar ajuda!

Você sabe dizer quando uma pessoa teve uma crise convulsiva ou apenas desmaiou? Sem a informação necessária, muitas vezes, pode ser difícil diferenciar.
No artigo de hoje, você fica por dentro dos principais sintomas e causas de cada um dos transtornos. Acompanhe!

Convulsão: entenda o que é

A convulsão é um distúrbio em que ocorre contração involuntária dos músculos do corpo ou de uma parte dele, devido ao excesso de atividade elétrica em algumas áreas do cérebro, o que pode ter como consequência tremores, espasmos musculares, perda de controle da bexiga e perda da consciência, por exemplo.
Você pode ou não perder a consciência. Você pode tremer violentamente ou olhar para o nada, incapaz de reconhecer seu próprio nome. E embora os sintomas possam durar um minuto inteiro ou mais, você provavelmente não se lembrará da experiência.

E como agir?

No momento da convulsão, o mais importante é criar um ambiente seguro, para que a pessoa não se machuque nem cause algum traumatismo. Para isso, deve-se:
⦁Retirar objetos como cadeiras de perto da vítima;
⦁Colocar a vítima de lado e desapertar roupas apertadas, especialmente ao redor do pescoço;
⦁Ficar com a vítima até ela recuperar a consciência.
⦁Nunca coloque os dedos dentro da boca da pessoa, nem tente retirar qualquer tipo de prótese ou objeto do interior da boca — há um grande risco do dedo ser mordido durante essas crises convulsivas.

E o que é o desmaio?

A síncope, popularmente chamada de desmaio, consistente em uma perda temporária da consciência. Geralmente as síncopes acontecem de forma instantânea, e o indivíduo não demora para voltar à consciência. Os desmaios, na maioria das vezes, não oferecem riscos à saúde, mas é indispensável investigar os motivos ligados ao episódio para descartar quaisquer riscos.

 

Causas do transtorno

Qualquer pessoa pode desmaiar, mesmo que não tenha nenhuma doença diagnosticada pelo médico. Algumas das razões que podem levar ao desmaio incluem:
-Pressão baixa, principalmente quando a pessoa se levanta da cama muito rápido;
-Longos períodos sem comer, podendo ocorrer hipoglicemia e provocando tremores, fraqueza, suores frios e confusão mental;
-Consumo excessivo de álcool ou consumo de drogas;
-Efeitos colaterais de alguns remédios ou uso de medicamentos em doses elevadas, como remédios para pressão ou antidiabéticos;
-Calor excessivo, como na praia ou durante o banho, por exemplo;
-Muito frio, que pode ocorrer na neve;
-Prática intensa de exercícios físicos durante muito tempo;
-Anemia, desidratação ou diarreia intensa
-Ansiedade ou ataques de pânico;
-Dor muito forte;
-Batidas com a cabeça após uma queda ou pancada;
-Enxaqueca, com pressão no pescoço e zumbido nos ouvidos;
-Estar em situação de medo e grande estresse.

Zelar pela sua saúde é fundamental para manter a sua qualidade de vida. Caso tenha se identificado com uma ou mais situações mencionadas no texto, procure o seu neurologista, que é o profissional mais capacitado para o seu diagnóstico e tratamento.

Doença de Alzheimer: é possível tratar?

Doença está ligada ao envelhecimento e afeta a memória recente. Confira!

É possível tratar o Alzheimer?
É possível tratar o Alzheimer?

 

De acordo com a OMS, estima-se que existam 35,6 milhões de pessoas com Doença de Alzheimer (DA) no mundo, sendo que o número tende a dobrar até o ano de 2030 e triplicar até 2050. No Brasil, a possibilidade é de que existam cerca de 1,2 milhões de pessoas com o transtorno. Vale lembrar que a maior parte das pessoas com a doença ainda não recebeu o diagnóstico médico e o tratamento necessário.

No artigo de hoje, você confere mais informações sobre a doença. Acompanhe!

O que é a doença de Alzheimer?

Inicialmente, é importante fazer uma distinção entre demência e doença de Alzheimer. A demência que afetam diretamente a qualidade de vida da pessoa, levando a problemas cognitivos e prejudicando, também, a linguagem e o comportamento. A demência também altera a personalidade do indivíduo.

Já o Alzheimer é uma doença caracterizada pela degeneração entre os neurônios e suas conexões — o que causa atrofia cerebral e declínio global na função mental. Não se conhece a causa específica da doença. Parece haver certa predisposição genética para seu aparecimento. Nesses casos, ela pode desenvolver-se precocemente por volta dos 50 anos.

 

Sintomas

Além dos problemas de memória, uma pessoa com doença de Alzheimer pode apresentar alguns dos seguintes sintomas:
⦁Desorientação
⦁Confusão
⦁Apatia
⦁Depressão
⦁Problemas para realizar tarefas simples do dia a dia
⦁Julgamento prejudicado
⦁Mudanças significativas de humor, personalidade ou comportamento
⦁Dificuldade em falar, engolir ou andar

 

Há cura para o Alzheimer?

Não há cura para a doença de Alzheimer. O diagnóstico precoce é importante para se tentar preservar ao máximo as capacidades intelectuais e prolongar a qualidade de vida do paciente e de seus cuidadores. Há, porém, alguns cuidados importantes a serem tomados depois do transtorno diagnosticado, os quais: manter um estilo de vida saudável física e mentalmente, que pode atenuar os sintomas; contar com um apoio psicológico ou psiquiátrico, incluindo terapia, medicação e orientação; combinar tratamento psiquiátrico, medicação e apoio de entes queridos.

Um neurologista pode avaliar, diagnosticar um indivíduo com Alzheimer e orientar sobre as opções disponíveis e adequadas ao paciente. Em caso de dúvidas, procure imediatamente o suporte do um profissional.

Quais as principais doenças neuromusculares?

É possível identificar a doença com diagnóstico médico analisando os sintomas e limitações do paciente, além de buscar o histórico familiar. Saiba mais sobre as doenças neuromusculares. 

O que são as doenças neuromusculares? 

As doenças neuromusculares pertencem ao grupo de patologias que acometem o sistema nervoso, consequentemente, atingindo os movimentos e sensibilidade do corpo. 

 

Quais são as principais? 

As doenças neurológicas degenerativas mais comuns são: 

  • Doença de Alzheimer; 
  • Mal de Parkinson; 
  • Esclerose múltipla; 
  • Síndrome do túnel do carpo.  

Como é feito o diagnóstico?

É possível identificar a doença com diagnóstico médico analisando os sintomas e limitações do paciente, além de buscar o histórico familiar.  

Por isso, ao apresentar qualquer anormalidade em atividades básicas do dia a dia recomenda-se procurar um médico para avaliar o caso. 

 

Busque ajuda médica!  

 Conte com um médico para cuidar da sua saúde cerebral e tenha mais qualidade de vida!

Qual a ligação entre o sono e a saúde do cérebro?

O sono é processo vital para o organismo. Entenda a relação entre o sono e o cérebro.

O que é o sono? 

A hora do sono é muito boa, não é? O sono faz parte de uma necessidade natural fisiológica onde nossas atividades corporais e cerebrais reduzem.  

 

Por que ele é importante? 

O sono é  processo vital para o organismo. Sem qualidade de sono, o corpo começa a apresentar diversas dificuldades cognitivas, de metabolismo e memorização, acompanhado de dores de cabeça, irritabilidade e visão turva. 

 

Qual a ligação entre ele e o funcionamento saudável do cérebro?

E durante o sono que algumas funções do corpo que preparam seu organismo para as atividades do próximo dia acontecem. Há produção de hormônios e substâncias importantes para o funcionamento do corpo, além da manutenção da memória, do sistema de imunidade e metabólica. 

 

Tenha qualidade de sono

Não tem conseguido dormir? Isso é um sinal claro de necessidade de ajuda médica. É preciso investigar a causa e cuidar para que a qualidade do sono seja saudável. 

Enxaqueca: quais os outros sintomas além da dor de cabeça?

A enxaqueca é um tipo de dor de cabeça que costuma atingir jovens e adolescentes, principalmente, mulheres. Conheça os outros sintomas da enxaqueca. 

 

O que é a enxaqueca? 

A enxaqueca é um tipo de dor de cabeça que costuma atingir jovens e adolescentes, principalmente, mulheres. 

Ela pode ter causas diversas, mas existem alguns fatores que podem desencadeá-la, como: 

  • Muito tempo sem se alimentar; 
  • Estresse; 
  • Alterações hormonais; 
  • Consumo de certos alimentos como açúcar, chocolate, etc.;  

Quais são os principais sintomas da enxaqueca? 

Entre os principais sintomas da enxaqueca estão: 

  • Dor latejante e constante; 
  • Irritabilidade; 
  • Náuseas; 
  • Hipersensibilidade; 
  • Agitação.  

Como é diagnosticado? 

Se mais de três dos principais sintomas estiverem acontecendo ao mesmo tempo, é bem provável que seja um caso de enxaqueca. Indo ao médico é a melhor forma de diagnosticar e identificar a causa da doença. 

 

Cuide de sua saúde! 

Ao apresentar sintomas de enxaqueca, procure ajuda profissional para tratar de forma correta. Não deixe de cuidar de sua saúde, trate-a como prioridade. 

Quais os principais motivos para dor de cabeça frequente?

Ter dor de cabeça nem sempre é sinal de uma doença. Entenda o que é e quais os motivos mais comuns causadores da dor de cabeça. 

 

Quais os maiores causadores da dor de cabeça? 

Ter dor de cabeça nem sempre é sinal de uma doença. Só no Brasil, mais de 60% das mulheres sofrem pelo menos uma vez por mês com a cefaleia, enquanto cerca de 50% dos homens enfrentam esse sintoma. 

Existem alguns fatores que contribuem para a dor de cabeça, como: 

  • Alterações hormonais; 
  • Mudança de rotina; 
  • Doença crônica; 
  • Anemia; 
  • Desidratação; 
  • Entre outros. 

 

Quais os principais sintomas? 

A cefaleia constante pode causar alguns desconfortos. Dente eles estão: 

  • Náusea; 
  • Falta de apetite; 
  • Hipersensibilidade; 
  • Incômodo na visão; 
  • Dor intensa. 

 

Como é feito o tratamento? 

Alguns remédios e métodos caseiros aso grandes aliados do tratamento da dor de cabeça. Porém, ao se tratar de uma dor frequente e persistente, é necessário buscar uma visão médica sobre.  

 

Busque ajuda médica! 

Tem enfrentado problemas com dores de cabeça? Conte com ajuda médica e seja orientado com melhor tratamento.